11 de set. de 2010

O caso de Anne Marie Schneider

Tudo começou no verão de 1967, no escritório do advogado Sigmund Adam. O telefone começou a tocar mas a chamada era sempre perdida, era tão frequente que chegava a ser insuportável. Decidiu-se então chamar o serviço de manutenção da Siemens. Os técnicos trabalharam durante várias semanas e costataram que os telefones não tinham defeitos. Instalaram então um aparelho para registrar as chamadas.
Um jornal alemão instalou equipamentos para monitorar os telefones e em 3 meses eles gravaram mais de 600 chamadas para o número que informa a hora certa, porém todos os telefones estarem desplugados. Em um único período de 15 minutos, 46 chamadas foram gravadas.

Mas não só os fenômenos com o telefone são inexplicáveis. Em outubro de 1967, todas as lâmpadas se apagaram e se ouviu um estrondo. Depois de instalarem câmeras e gravadores de voz, os investigadores puderam descobrir que os eventos somente aconteciam quando a jovem de 19 anos Anne Marie Schneider (uma secretária recém-empregada) estava presente. Foi alegado que um lustre se desviava violentamente se a senhorita Schneider andasse por baixo dele, e as luzes piscavam sempre que ela entrava no escritório. Quando Schneider saiu de férias os eventos pararam. Quando retornou, a atividade poltergeist retornou. Schneider foi demitida e os problemas nunca mais voltaram a acontecer.